“...Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido...?” João 14.9
Você já olhou para o céu hoje? Já viu o sol?
Tenho certeza de que você já está mais do que familiarizado com o sol, afinal de contas quase todos os dias você o "vê" desde a sua infância e não tem mais nenhuma necessidade ou preocupação de olhar para o céu tentando compreender mais profundamente aquela estrela radiante.
E o que é que isso tem a ver com o texto de João 14.9?
Tenho certeza de que você já está mais do que familiarizado com o sol, afinal de contas quase todos os dias você o "vê" desde a sua infância e não tem mais nenhuma necessidade ou preocupação de olhar para o céu tentando compreender mais profundamente aquela estrela radiante.
E o que é que isso tem a ver com o texto de João 14.9?
Conhecer a Deus deveria ser prioridade na vida de todos nós que cremos Nele; deveria haver uma profunda curiosidade em nosso interior movendo-nos a buscar sempre por saber mais sobre quem o Único e Verdadeiro Deus, amoroso, glorioso, gracioso e majestoso, realmente é; como foi escrito em Oséias 6.3a; que diz: "Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR.". Nossa vontade de conhecer mais profundamente o Criador do universo deveria ser algo muito além de, apenas, repetir frases prontas como: “Senhor, eu quero te conhecer”.
O que tem acontecido atualmente com determinadas pessoas dentro das congregações é que elas estão se conformando com o fato de não saber quem Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) realmente é; estão conformados em permanecer apenas na superfície do conhecimento de Deus, fingindo conhecê-lo ao se envolver em excesso de teologias, filosofias, psicologias, políticas, doutrinas, religiosidade, tradições e uma série de outras confusões humanas cujo único propósito real é elevar a si mesmos diante da percepção dos que estão ao redor, mas que em contra-partida, cria uma barreira mental e espiritual que os impede de conhecer a Deus claramente como Ele deseja ser conhecido. Tais pessoas, ainda que não admitam nem para si mesmos, querem conhecer o Criador apenas da maneira que é mais conveniente para os próprios interesses que possuem; como Filipenses 2.21 nos alerta, quando diz: "Porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus.".
Por este motivo muitos dentro das congregações ainda acham que o SENHOR é vingativo, rancoroso, punidor, e justiceiro (que é algo completamente diferente de ser justo); eles só conseguem ver Deus como alguém furioso e astuto, que fica à espreita, transbordando em ira contra a humanidade que insiste em tentar desafiá-lo. Também há os que acham que o Jesus precisa sempre estar provando que é Deus por intermédio de fazer milagres, sinais e maravilhas, aleatoriamente, apenas para se exibir diante dos seus servos que fingem possuir "muita fé", pois acreditam que se não for assim, algo deve estar terrivelmente errado.
Existem pessoas que estão a tempos dentro das mais variadas congregações, membros e líderes, fingindo (até para eles mesmos) como se estivessem no caminho do cristianismo, mas que ainda não são capazes de fazer algo tão simples quanto distinguir a voz de Cristo das inúmeras vozes da psicossociais e pseudo-espirituais sociedade; e por mais incrível que pareça, há muitos que não sabem diferenciar o Espírito de Deus do espírito do mundo; assim como também, ainda não conhecem o caráter do nosso Salvador, a ponto de pensar que ele seria capaz de pedir a nós que cometêssemos alguma loucura. Nos dias atuais não é difícil ver diversas pessoas que dizem ser servos e discípulos de Jesus ostentando uma percepção de si mesmo, das congregações, da sociedade, das outras pessoas, do planeta, e até de Deus, assustadoramente distorcidas; tais indivíduos se vangloriam, e fazem questão, de demonstrar uma fé prostituída que está muito mais preocupada em obter lucros e benefícios do que em transmitir a consciência luminosa da verdade, e se orgulham de possuir um conhecimento sobre Cristo muito superficial, meramente acadêmico que usam como arma de ataque e defesa, uns contra os outros. Essas pessoas estão, inclusive, liderando grupos dos mais variados tamanhos, pequenos, medianos e grandes; por toda parte estão ensinando a muitos a compartilhar e se vangloriar de seu conhecimento limitado de Deus, como se fosse grande coisa, enquanto louvam-se mutuamente por causa do seu vasto conhecimento das questões humanas, fingindo estar louvando o Criador. São excelentes teólogos, filósofos, psicólogos, políticos, empresários, cantores, escritores, palestrantes, e muito mais; porém, são péssimos servos de Cristo, simplesmente porque estão há tempos fingindo dissimuladamente conhecer o caminho da verdade, mas ainda não conseguem nem mesmo reconhecer Jesus e as coisas Dele adequadamente.
E por que isso acontece?
Porque tais pessoas se convencem de que só porque já estão "trilhando o caminho de Cristo", automaticamente já o conhecem profundamente, logo, param de buscar conhecê-Lo mais a fundo, se acomodam, e começam a fingir que possuem mais conhecimento do que realmente têm.
Imagine por um momento uma criança que chega em determinado lugar e pergunta para alguém:
_O que é o sol?
Logo surge um indivíduo, familiar, parente, amiguinho ou outro, e dá para esta criança um desenho do sol, e diz:
_ O sol é isto aqui.
Depois de algum tempo aquela criança cresce, e com uma melhor compreensão das coisas ela percebe que para conhecer o sol um pouco mais ela precisa apenas olhar para o céu, pois se dá conta de que o sol é muito mais do que aquilo que um mero desenho pode demonstrar; logo, é isso o que ela passa a fazer todos os dias. Assim, ela se maravilha em se tornar consciente de que o sol sempre esteve ali ao alcance dos olhos, e ao vê-lo, percebe que nenhum desenho, ou foto no mundo, por mais realista que seja, poderia chegar sequer perto de transmitir a magnitude gloriosa dessa esplendida estrela celeste. Novamente o tempo passa, aquela pessoa já não é mais uma criança, nem tampouco uma adolescente, já é uma adulta que se conformou em acreditar que já conhece o sol o suficiente, apenas porque o "vê" todos os dias desde a infância, e perde o interesse de saber mais sobre ele, embora consiga falar muito bem, opinar, debater e discutir, a esse respeito e até ensinar qualquer coisa que esteja dentro de seu conjunto de conhecimentos superficiais que ela acumulou e, equivocadamente, julga serem profundos.
Entretanto, a grande verdade é que tal pessoa ainda não está nem perto de conhecer essa magnífica estrela luminosa que ela acha que vê todos os dias irradiando luz sobre tudo a nossa volta. O que ela vê no céu diariamente não é nem 10% daquilo que este astro celeste realmente é. O sol é muito mais do que podemos ver em um desenho ou foto, assim como, também é muito mais do que podemos perceber apenas olhando para o céu diurno. Essa estrela que pensamos conhecer ou que achamos ver plenamente ao olhar para cima, é, na verdade, aproximadamente um milhão e trezentas mil vez maior do que o nosso planeta; você tem noção do que isso significa? O sol é tão natural para nós porque sempre esteve conosco diariamente desde que nascemos, e ainda assim permanece quase totalmente além de nossa percepção humana.
A terra precisaria ser um milhão e trezentas mil vezes maior para se igualar ao que o sol é, porém, quando elevamos nossos olhos, se é que ainda o fazemos, tudo o que conseguimos ver é uma pequena esfera luminosa do tamanho do nosso punho, assim, simplesmente assumimos que aquela bola de luz miniatura é o sol em toda sua plenitude, mas o pior é que ainda nos vangloriamos perante os outros por já termos "tanto" conhecimento a ponto de saber que o sol é mais do que um desenho ou foto.
E por que fiz toda essa encenação?
Porque o mesmo está ocorrendo com multidões ao redor do planeta, uma vez que, quando estavam vivendo soltas na sociedade mundana, foram ensinadas de forma extremamente rustica, como em um mero desenho, quem Deus é; depois de algum tempo perceberam que poderiam conhecê-Lo melhor em uma congregação que passaram a frequentar. Após mais algum período dentro de uma ou mais congregações, se acostumaram, e passaram a acreditar que já conhecem o Criador, simplesmente porque começaram a "elevar os olhos para o céu" sem perceber que o que, de fato, fizeram foi tão somente se conformar com um conhecimento superficial e rudimentar do qual nunca se cansam de alardear, debater, ensinar e se vangloriar; exatamente igual àqueles que olham o sol pequeno no céu e assumem que seja tudo o que ele é; tais membros e líderes de congregações olham para Deus, enxergam apenas uma ínfima fração da Altíssima e inefável Pessoa Dele e, convenientemente, acreditam que já o conhecem por inteiro.
Estas são as pessoas para quem o próprio Cristo disse, e ainda hoje diz: “...Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido...?” João 14.9
A verdade é que essa indagação do Mestre, de certa forma, serve para todos nós, na medida que nos alerta de maneira a nos manter atentos para o fato de que Ele é muito mais do que nós achamos que é. Deus tem muito mais poder do que achamos que Ele têm; Deus é muito mais Amor, Graça, Justiça, Misericórdia e Luz, do que sequer temos condições mínimas de supor. E Ele deseja que nós não nos conformemos com o que já achamos que sabemos a Seu respeito, fingindo, religiosamente, que O conhecemos por completo enquanto jogamos palavras ao vento com pseudo-espiritualidade, dizendo coisas como: "Quero te conhecer"; "Revela-te a mim", ou, "Mostra-nos o Pai.".
Jesus quer que possamos encontrar real conhecimento de toda a grandeza, grandiosidade, magnificência, e majestade, que emanam da Divina Triunidade, Pai, Filho e Espírito Santo, aprendendo mais profundamente sobre os pensamentos Dele, o caráter Dele, a vontade Dele, a ação Dele, as virtudes Dele, e assim por diante; para que não sejamos mais enganados por ninguém, nem por nós mesmos; e, consigamos nos aperfeiçoar e nos portar apropriadamente de acordo com o que convém aos verdadeiros servos santos de Deus; como está escrito em Efésios 4.13-14, que diz: "Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.".
Todos nós, de uma forma ou de outra, estamos acostumados a banalizar o termo Deus sem nos darmos conta de que Ele é infinitamente superior a esse termo, em todos os aspectos, do que aquilo que conseguimos contemplar do "alto" de todo o nosso comodismo espiritual infantil delirante; por isso também foi escrito em Hebreus 2.12: "Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento.". Em outras palavras, sob a luz do que estamos estudando neste livro, o que está sendo dito neste versículo de Hebreus é: Pelo tempo que vocês dizem caminhar com Cristo, já deviam conhecê-lo muito mais profundamente, mas se contentam em apenas fingir que O conhecem, vangloriando-se do conhecimento superficial que possuem, por isso mesmo não conseguem ter acesso aos entendimentos mais elevados, mais edificadores e mais transformadores da comunhão íntima com Ele e são facilmente manipulados por qualquer um.
Multidões se acomodaram em pensar que já conhecem a Deus apenas porque frequentam ou lideram uma congregação por determinado tempo, e essa acomodação estreitou bastante a compreensão que possuem do Criador e não está deixando que se relacionem de maneira realmente íntima com Ele, impedindo que O conheçam além das doutrinas e tradições nas quais estão inseridos, como está escrito em Marcos 7.9, que diz: "...Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição."
Nosso dever como legítimos cristãos, é, portanto, tomar plena consciência e interromper este ciclo que certamente está acontecendo em nós, em menor ou maior grau; devemos parar de fingir que conhecemos a Cristo, e também de nos vangloriarmos com o pouco conhecimento que temos, mas precisamos começar a realmente conhecê-lo através das Escrituras; conhecer o Comportamento Dele, o temperamento Dele, a índole Dele e todas as demais características que o SENHOR demonstra na Escritura Sagrada. Esta é a única maneira de nos assemelharmos a Jesus, não só em palavras, mas principalmente em pensamentos, sentimentos, emoções e atos, para que possamos ter reais condições de sermos chamados de cristãos.
Porque o mesmo está ocorrendo com multidões ao redor do planeta, uma vez que, quando estavam vivendo soltas na sociedade mundana, foram ensinadas de forma extremamente rustica, como em um mero desenho, quem Deus é; depois de algum tempo perceberam que poderiam conhecê-Lo melhor em uma congregação que passaram a frequentar. Após mais algum período dentro de uma ou mais congregações, se acostumaram, e passaram a acreditar que já conhecem o Criador, simplesmente porque começaram a "elevar os olhos para o céu" sem perceber que o que, de fato, fizeram foi tão somente se conformar com um conhecimento superficial e rudimentar do qual nunca se cansam de alardear, debater, ensinar e se vangloriar; exatamente igual àqueles que olham o sol pequeno no céu e assumem que seja tudo o que ele é; tais membros e líderes de congregações olham para Deus, enxergam apenas uma ínfima fração da Altíssima e inefável Pessoa Dele e, convenientemente, acreditam que já o conhecem por inteiro.
Estas são as pessoas para quem o próprio Cristo disse, e ainda hoje diz: “...Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido...?” João 14.9
A verdade é que essa indagação do Mestre, de certa forma, serve para todos nós, na medida que nos alerta de maneira a nos manter atentos para o fato de que Ele é muito mais do que nós achamos que é. Deus tem muito mais poder do que achamos que Ele têm; Deus é muito mais Amor, Graça, Justiça, Misericórdia e Luz, do que sequer temos condições mínimas de supor. E Ele deseja que nós não nos conformemos com o que já achamos que sabemos a Seu respeito, fingindo, religiosamente, que O conhecemos por completo enquanto jogamos palavras ao vento com pseudo-espiritualidade, dizendo coisas como: "Quero te conhecer"; "Revela-te a mim", ou, "Mostra-nos o Pai.".
Jesus quer que possamos encontrar real conhecimento de toda a grandeza, grandiosidade, magnificência, e majestade, que emanam da Divina Triunidade, Pai, Filho e Espírito Santo, aprendendo mais profundamente sobre os pensamentos Dele, o caráter Dele, a vontade Dele, a ação Dele, as virtudes Dele, e assim por diante; para que não sejamos mais enganados por ninguém, nem por nós mesmos; e, consigamos nos aperfeiçoar e nos portar apropriadamente de acordo com o que convém aos verdadeiros servos santos de Deus; como está escrito em Efésios 4.13-14, que diz: "Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.".
Todos nós, de uma forma ou de outra, estamos acostumados a banalizar o termo Deus sem nos darmos conta de que Ele é infinitamente superior a esse termo, em todos os aspectos, do que aquilo que conseguimos contemplar do "alto" de todo o nosso comodismo espiritual infantil delirante; por isso também foi escrito em Hebreus 2.12: "Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento.". Em outras palavras, sob a luz do que estamos estudando neste livro, o que está sendo dito neste versículo de Hebreus é: Pelo tempo que vocês dizem caminhar com Cristo, já deviam conhecê-lo muito mais profundamente, mas se contentam em apenas fingir que O conhecem, vangloriando-se do conhecimento superficial que possuem, por isso mesmo não conseguem ter acesso aos entendimentos mais elevados, mais edificadores e mais transformadores da comunhão íntima com Ele e são facilmente manipulados por qualquer um.
Multidões se acomodaram em pensar que já conhecem a Deus apenas porque frequentam ou lideram uma congregação por determinado tempo, e essa acomodação estreitou bastante a compreensão que possuem do Criador e não está deixando que se relacionem de maneira realmente íntima com Ele, impedindo que O conheçam além das doutrinas e tradições nas quais estão inseridos, como está escrito em Marcos 7.9, que diz: "...Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição."
Nosso dever como legítimos cristãos, é, portanto, tomar plena consciência e interromper este ciclo que certamente está acontecendo em nós, em menor ou maior grau; devemos parar de fingir que conhecemos a Cristo, e também de nos vangloriarmos com o pouco conhecimento que temos, mas precisamos começar a realmente conhecê-lo através das Escrituras; conhecer o Comportamento Dele, o temperamento Dele, a índole Dele e todas as demais características que o SENHOR demonstra na Escritura Sagrada. Esta é a única maneira de nos assemelharmos a Jesus, não só em palavras, mas principalmente em pensamentos, sentimentos, emoções e atos, para que possamos ter reais condições de sermos chamados de cristãos.
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